Que se tenha vivido dias de tormentas por razões algozes. Eles
se viram solitários como jamais se viram. Já não havia voluntários. Um distanciamento
interromperia a hipnose. Uma voz que dizia, com um olhar terno: “como é bom
saber que se pode mudar a vida das pessoas”.
Algumas palavras fazem um sentido inesperado ao tatear a
responsabilidade que se tem com a esperança levante que se conduz ao universo
humano. A maioria do todo de nós é
caminheiro não tão velho, nem muito vê o de novo.
A velha estrada é um fio condutor de amarras e desatas. Sempre
contínua por hora, desapegada por fora. Colabora-se com a marcha do repente e
do amiúde. É o que se diz. Na fala ao olhar do aprendiz. Vende-se gratuitamente
um muro desesperado.
A pelica não se pisa, não se usa. Mas se guarda para uma
nova folga. De quando em quando se pensa, mas não se usa. A euforia até ia
depressa, mas, esqueceu-se de bailar pelo saguão. Mas não alardeia, na pressa de buscar alguém.
É nos confins do antigo palácio.
Uma verdade seja dita. Alguém fez algo para que ele chegasse
tão distante de si próprio. É gostar muito do que se faz. Atender pessoas com a
bondade que existe dentro de si. Sem perceber que isto pode ser o ser próprio
de ser.
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