terça-feira, 29 de outubro de 2013

O Médico e o Enfermeiro por um mundo melhor

Que se tenha vivido dias de tormentas por razões algozes. Eles se viram solitários como jamais se viram. Já não havia voluntários. Um distanciamento interromperia a hipnose. Uma voz que dizia, com um olhar terno: “como é bom saber que se pode mudar a vida das pessoas”.

Algumas palavras fazem um sentido inesperado ao tatear a responsabilidade que se tem com a esperança levante que se conduz ao universo humano.  A maioria do todo de nós é caminheiro não tão velho, nem muito vê o de novo.

A velha estrada é um fio condutor de amarras e desatas. Sempre contínua por hora, desapegada por fora. Colabora-se com a marcha do repente e do amiúde. É o que se diz. Na fala ao olhar do aprendiz. Vende-se gratuitamente um muro desesperado.

A pelica não se pisa, não se usa. Mas se guarda para uma nova folga. De quando em quando se pensa, mas não se usa. A euforia até ia depressa, mas, esqueceu-se de bailar pelo saguão.  Mas não alardeia, na pressa de buscar alguém. É nos confins do antigo palácio.

Uma verdade seja dita. Alguém fez algo para que ele chegasse tão distante de si próprio. É gostar muito do que se faz. Atender pessoas com a bondade que existe dentro de si. Sem perceber que isto pode ser o ser próprio de ser.

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