terça-feira, 17 de setembro de 2013

Conselho de um Ateu

Meu coração é tão novo, que o chamo de criança. Eu moro na experiência edificante. Faço pausa para lhe entregar algumas palavras ilustres de um ateu que se tornou tarefeiro nobre. Eu guardo na minha luva um pedacinho de experiência. Minhas mãos que batalham. Meus conhecimentos que as fazem conduzir. O tráfego que recebe a multidão é muito compadecedor. São longas as lamúrias e as incertezas aos regressos. Eu mesmo ainda não me acostumei com esta condição nova. Eu mergulho todos os dias nos diversos sentimentos que me acusam diante dessa situação. Eu não vagueio, eu trabalho confiante da operação. É uma vida por vez, uma nova chance, um novo coração. Não me encontro nunca com a morte, mas com a oportunidade de recomeçar. Eu vim para reconsiderar justificativas. Eu fui ateu, mas nesse instante eu acredito no Cristo. Pois são tantas as criaturas que aqui chegam e Ele os permite serem acolhidas, amparados e úteis. Eu sou novo na atividade que demanda humildade e resignação, mas meu coração se aproxima do Cristo a cada dia. Eu busco misericórdia nos ensinamentos. Eu aconselho se aproximar do Cristo desde então.

Álvaro Romano – 15/09/2013 – 16h10min

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