OS ATORES SOCIAIS:
Sr. Clever Santos,
Conhecimento e vivencia sobre o mito. Ilustra a percepção da
comunidade no passado e compara com a realidade atual. Além de opinar sobre a
existência concreta do evento sobrenatural.
Maria de Loudes Zago Gomes (Lurdinha),
Conhecimento e vivencia sobre o mito. Foi quem direcionou
até o local do cemitério. Seus familiares foram colonos na fazenda São Luiz.
Pessoas com quem conviveu estão sepultadas no cemitério do mito. Opinião sobre
a personagem do mito e o desfecho da serpente.
Srª profª Zélia Cassa de Oliveira,
A bibliografia sobre os colonizadores e parte do registro
fotográfico foram gentilmente cedidos por Dona profª Zélia Cassa e pelo arquivo
existente no Instituto Histórico e Geográfico de Alegre, do qual é fundadora e
atual presidente.
Idalino Candido Pereira (Jiboia),
Conhecimento e vivencia sobre o mito. Relata que o cemitério
causava temor à comunidade, pois apresentava outros eventos sobrenaturais que
assombravam aquele que passasse próximo ao cemitério. Opina sobre a existência
concreta do evento sobrenatural.
Belker de Oliveira,
Conhecimento e vivencia sobre o mito. Trata
diretamente da crença do mito, pois o pai, filho de escravos, foi empregado da
fazenda. Relata que conhece o cemitério também pelos contos do avô. Propõe
sabedoria popular. Opinião sobre o desfecho da serpente.
E a participação do Sr. Francisco Chebel,
A partir do depoimento e do arquivo fotográfico particular gentilmente
cedido pelo Sr. Francisco Chebel foi possível resgatar e reproduzir o caráter
religioso do Alegre do século XX.
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